2) Durante a monarquia, Roma foi governada por rei, senado e Assembléia Curial. O rei era juiz, chefe militar e religioso. No desempenho de suas funções, submetia-se a fiscalização da Assembléia Curial e do Senado. O senado era um conselho formado por cidadãos idosos, responsáveis pela chefia das grandes famílias (genos). As principais funções do Senado eram propor novas leis e fiscalizar as ações.
3) Após Tarquínio, o Soberbo matar seu tio, Sérvio Túlio, assumiu o poder com apoio do Senado. Este foi um rei agressivo e sedento por sangue, que guerreou muito e acabou conquistando a Sabina e a Etrúria. Tarquínio fazia derramamento de sangue no fórum.
Certo momento, seu filho, Sexto Tarquínio e seu sobrinho, Lúcio Tarquínio Colatino se desentenderam e seu sobrinho propôs ao Senado a queda de Tarquínio e a expulsão de sua família, menos ele. Tarquínio teve de fugir para a Etrúria ao norte e depois foi para Porsena, enquanto em Roma, se proclamou a república, em
4) O rei era substituído pelo presidente, que era eleito por períodos de tempo mais curtos, e as suas decisões eram controladas pelo governo. A República foi proclamada dos Paços do Conselho (a Câmara Municipal) em Lisboa.
5) Durante o período republicano, Roma voltou-se para a conquista da península Itálica e mais tarde para a Gália e todo o mundo da orla do Mar Mediterrâneo.
6) Não. Apesar das diversas conquistas dos plebeus, algumas delas serviam apenas para fazer as outras classes se erguerem ainda mais. Exemplo disso é a Lei Canuléia, que passou a permitir o casamento entre plebeus e patrícios. Seu principal objetivo era o de fortalecer a classe patrícia, pois essa lei só funcionava se um patrício em decadência se casasse com um plebeu em ascensão econômica.
7) Tanto Roma quanto Cartago disputavam a conquista do Mar Mediterrâneo como meio de transporte de mercadorias. As guerras tiveram como origem a rivalidade entre essas duas nações, que buscavam como um centro econômico, político e militar a região do Mar Mediterrâneo ocidental.
8) Foi a Lex Sempronia agraria, uma lei que proibia a existência de latifúndios com mais de 500 acres. O excesso seria, segundo a lei, comprado pelo estado e redistribuído pelos soldados no fim de cada campanha militar. Tibério Graco, porém, não conseguiu colocar sua proposta em ação, pois foi morto por seus inimigos políticos quando tentava se eleger como tribuno novamente.
9) O que levou o Império Romano a ruir foi o conjunto de crises por qual Roma passou nos primeiros séculos depois de Cristo, como a crise econômica, crises naturais, crise social e crise política.
10) O primeiro triunvirato foi uma aliança política informal estabelecida em 59 a.C., na República Romana, entre Júlio César, Pompeu, o Grande e Marco Licínio Crasso, que haveria de se prolongar até 53 a.C..
11) Nascido em Roma, com o nome de Caio Otávio (Octávio) Turino (Gaius Octavius Thurinus), pertencia a uma das famílias mais abastadas da elite romana. Seu avô tinha sido banqueiro e o pai, Caio Otávio, foi edil e pretor em Roma e, mais tarde, procônsul na Macedônia. A mãe, Átia, era sobrinha de César e, no futuro, seria amante de Marco Antonio. Átia, sua mãe, se casou com o nobre Felipe, senador de certo reconhecimento em Roma . Apesar do reconhecimento, Felipe era pouco influente e sua família estava fora dos círculos aristocráticos de Roma, e a única hipótese de progressão política era o tio-avô, então o homem mais poderoso de Roma. Este, interessando-se pela carreira do sobrinho-neto, deu-lhe educação aprimorada. César orgulhava-se do jovem, apresentando-o no Colégio de Pontífices, principal sacerdócio romano, quando tinha apenas 16 anos. Quando César, que adotara Otávio como filho em testamento, foi assassinado por um grupo de senadores, em 15 de Março de
12) Não. Todos sabemos que qualquer civilização humana terá falhas, e não seria diferente no governo de Teodósio. Apesar de seus esforços para legalizar o cristianismo em Roma e reverter a situação em que se encontrava a sociedade, alguns dos problemas sociais prevaleceram.
13) Os primeiros grupos que invadiram o território Romano entraram de forma pacífica em busca de riqueza e clima pacífico. Para os Romanos aceitarem a oferta de recebê-los, eles se ofereciam para serem soldados ou agricultores. Mas no século IV isso acabou e houve guerras que acabaram por destruir a unidade do Império Romano. A causa dessa guerra foi a chegada dos hunos a Europa. Depois de se estabelecerem no território Romano, os povos invasores organizaram suas sociedades, cada um em seu território.
15) O feudalismo tem início com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente (Europa). As características gerais do feudalismo são: poder centralizado nas mãos dos senhores feudais, economia baseada na agricultura (feudos) e utilização do trabalho dos servos.
16) Prevaleceram na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso. Todos os poderes, jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).
*Não tem a 14, mas é assim mesmo. Copie por livre e espontânea vontade...